Trabalhos em curso: Arquivo Pedro Passos Canavarro
“Aos doze dias de dezembro do ano de dois mil e onze…” assinamos com o Dr. Pedro Manuel Guedes de Passos Canavarro, na sua casa na Alcáçova de Santarém o auto de doação do seu espólio pessoal ao Arquivo Distrital de Santarém.
O espólio contém documentação muito diversa reflexo de muitas realizações pessoais e profissionais, e também alguns documentos familiares. Imperam as fotografias, correspondência, recortes de jornais, postais ilustrados, cartazes, panfletos, convites, apontamentos, etc.
Só agora foi possível dar início aos trabalhos que se preveem demorados, mas queríamos dar a conhecer a riqueza que encerra este espólio através de uma exposição virtual, onde nos estreamos.
A documentação foi organizada, para entrega no ADSTR, em, XXIV secções. Os códigos de referência apresentados refletem essa organização provisória.
Painel 1 “Da infância à flor-de-laranjeira” (1937-1965)
“Ponha-se direito, olhe para os seus botões e diga sempre, quem vai aqui sou eu”
Frase de Maria Helena Van Zeller para seu neto Pedro Canavarro
1.
António de Passos Canavarro e Maria Teresa Van Zeller Guedes com os seus filhos Pedro, Fernando e Helena (os Pês, Fans e Lós).
15 de março de 1945, Monte Estoril
Fotografia p/b, papel, 68x88mm
2.
Semanário de Alcáçova. dir. Pedro Canavarro, n.º1, terça-feira, 15 de junho de 1948
Manuscrito, papel, 220x330mm
3.
Jornal Novidades, quinzenário. dir. Pedro Canavarro, n.º2, terça-feira, 22 de março de 1949
Manuscrito, papel, 220x320mm
4.
Parada da Mocidade Portuguesa. (Pedro Canavarro, 3.º a contar do lado direito).
[1949-1950], Santarém (Praça visconde da Serra do Pilar)
Fotografia p/b, papel, 150x240mm
5.
Finalistas do Liceu Nacional de Santarém, ano letivo de 1953-54. (Pedro Canavarro em cima à direita).
1954, Santarém
Fotografia p/b, papel, 90x60mm
6.
Pedro Canavarro e Maria do Rosário Vasconcelos e Sousa Lino no dia do seu casamento.
20 abril 1965, Santarém
Fotografia p/b, papel, 80x130mm
Painel 2 Licenciatura em História (1959-1965)
7.
Bilhete de Identidade de Pedro Canavarro como aluno da Faculdade de Letras de Lisboa.
1959, Lisboa
Impresso, manuscrito, papel, 800x110mm
8.
Bênção das fitas.
1964, Lisboa (Igreja de São Roque)
Fotografia p/b, papel, 115x175mm
9.
Recorte do Correio do Ribatejo felicitando Pedro Canavarro e a família pela conclusão da licenciatura.
[1964-65], Santarém
Impresso, papel, 55x80mm
1o.
Recorte do Correio do Ribatejo sobre a publicação da tese de licenciatura “Portugal e a Dinamarca durante a Restauração”.
Fevereiro 1969, Santarém
Impresso, papel, 55x310mm
Painel 3 O Japão: da descoberta à eterna amizade (1966- )
Pedro Canavarro foi o primeiro leitor português no Japão. Lecionou nas Universidades de Tóquio, Toddai, Keio, Sophia e Línguas Estrangeiras – Gaigo.
Quando chegou a Tóquio, em 1966, já havia cursos de Português em várias universidades lecionados por professores japoneses que tinham estudado em Portugal, por um brasileiro e pelo padre português Jaime Coelho (Sophia).
Ele, sua esposa e seu primeiro filho, nascido no Japão viveram em Tóquio no Apt.º 707 do Yoyogi Heights Building, Meiji Dori Shibuya-Ku.
11.
Contrato assinado entre o Instituto de Alta Cultura e Pedro Canavarro para o cargo de leitor de português na Universidade de Tóquio.
7 maio 1966, Lisboa
Dactiloscrito, papel, 2 f., 210X297mm
12.
Pedro Canavarro com seu filho António, nascido em Tóquio, no terraço do seu apartamento.
24 outubro 1967, Tóquio
Fotografia p/b, papel, 90x130mm
13.
Pedro Canavarro e Maria do Rosário, sua esposa no apartamento em Tóquio, no edifício Yoyogi Air Heights, onde viveram de julho de 1966 a março de 1968.
1967, Tóquio
Fotografia p/b, papel, 79x117mm
14.
Pedro Canavarro e o sr. Kitamura de visita ao seu museu privado, de temática luso-japonesa.
1967, Osaka
Fotografia p/b, papel, 115x160mm
15.
Convite para a vernissage da exposição Arte Namban: Os Portugueses e o Japão integrada na Europália-Japão.
Setembro 1989, Bruxelas
Impresso, papel, 105x210mm
16.
[Introdução de Pedro Canavarro ao catálogo da exposição Arte Namban: Os Portugueses e o Japão]. In Maria Helena Mendes Pinto – A arte Namban: os portugueses no Japão. Fundação Oriente, 1990, 112pp.
Inverno 1989, Bruxelas
Dactiloscrito, papel, 11 f., 210x297mm
f.1
17.
Receção dada por Pedro Canavarro em honra do Embaixador do Japão em Lisboa, associada às comemorações dos 450 anos da chegada dos Portugueses ao Japão (da esquerda para a direita José Miguel Noras, presidente da Câmara de Santarém, Pedro Canavarro e o embaixador do Japão)
3 julho 1993, Santarém
Fotografia cor, papel, 150x205mm
18.
Documentação entregue pela embaixada do Japão a Pedro Canavarro por ocasião da sua condecoração com a Ordem do Sol Nascente, Raios de Oiro e Laço.
Novembro 2006, embaixada do Japão em Lisboa
Digitado, 3 f., papel, 210x297mm
Painel 3 Docente na Faculdade de Letras
19.
Telegrama da Professora Virgínia Rau a Pedro Canavarro informando-o que fora aceite a proposta deste para assistente do grupo de História com entrada ao serviço em novembro.
14 julho 1967, Lisboa
Mecanoscrito, papel, 145x210mm
20.
Apontamentos de aulas de urbanismo.
[1974-1975], Lisboa
Manuscrito, papel, 210x297mm
21.
Carta de Pedro Canavarro ao Professor Borges Nunes em que declina o convite do Doutor Mendes Atanázio respeitante à sua reintegração na Faculdade de Letras de Lisboa.
21 outubro 1985, Lisboa
Dactiloscrito, papel, 210x297mm
Painel 4 A defesa do Património
Em 1972 a UNESCO propôs, na sua Assembleia Geral, a Convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural, que reclamava para o património cultural um valor universal excecional, afirmando que cultura e natureza eram indissociáveis. Apesar de Portugal apenas ter ratificado esta Convenção em 1981, os novos conceitos patrimoniais circulavam no País, sobretudo após a revolução de 1974, trazidos pelos técnicos portugueses presentes nas conferências internacionais, das décadas de 70 e 80 do século XX. Em 1978, no Congresso Internacional para a Investigação e Defesa do Património, em Alcobaça, refletiu-se sobre a importância do património cultural e estabeleceu-se uma nova dinâmica e crescimento que contribuiu para a alteração do modelo de preservação do património até então em vigor, no qual as Associações de Defesa de Património foram muito relevantes. O movimento associativo conheceu nos anos seguintes uma forte expressão que se veio a traduzir no Iº Encontro de Associações de Defesa de Património. Em Santarém logo em 1980 as associações juntaram-se e procuraram influenciar as políticas patrimoniais em Portugal, culminando na publicação da primeira lei do Património Cultural em 1985.
In: Magrinho, Sofia d’ Almeida da Costa Macedo – A Defesa e Salvaguarda do Património em Portugal: as Associações de Defesa do Património (1974-1997): Tese especialmente elaborada para obtenção do grau de Doutor em História Moderna e Contemporânea, Lisboa: ICTE/IUL, Maio, 2017, vol. I, p.iii
22.
Cartaz da exposição: Santarém: a cidade e os homens.
Santarém, 1977
Impresso, papel, 297x420mm
23.
Abertura da exposição: Santarém: a cidade e os homens. (Pedro Canavarro, D. António Francisco Marques, O.F.M., 1.º bispo de Santarém, Eng.º Fausto Sacramento Marques, governador civil e Florindo Custódio)
29 janeiro 1977, Santarém.
Fotografia p/b, papel, 117x177mm
24.
Carta da Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Santarém a [Pedro Canavarro] agendando reunião para a segunda leitura, discussão e aprovação dos estatutos.
24 janeiro 1978, Santarém
Dactiloscrito, papel, 210x279mm
25.
Inauguração da sede da Associação de Defesa do Património, na R. 1.º de dezembro, n.º1 -1.º (em pé Pedro Canavarro, sentados, da esquerda para a direita Florindo Custódio, José Montez Nobre, José Serrão, António Oliveira Luís).
26 outubro 1979, Santarém
Fotografia p/b, 120x177mm
26.
I Encontro das Associações de Defesa do Património, Santarém, 1980: Comunicações e atas.
Lisboa, 1981
Impresso, papel, 220x310mm
27.
Património o que é? – Sinopse dos programas. Assinado pelo vogal da Comissão, Bento Pinto da França.
1980 março 24, Lisboa
Dactiloscrito, papel, 12 f., papel, 210x297mm
f. 1
28.
Património o que é? Planeamento das filmagens dos programas. O programa 8 foi dedicado às bibliotecas e arquivos.
[agosto 1980], [s.l.]
Manuscrito, papel, 210x297mm
Painel 5 A XVII.ª
XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura: Os descobrimentos portugueses e a Europa do renascimento.
Foi inaugurada a 7 de maio de 1983, e encerrou em outubro do mesmo ano.
Com o objetivo de preparar, organizar e coordenar os trabalhos da exposição foi criado um Comissariado (D.L.n.º244/80, de 22 de julho), composto por Pedro Canavarro (comissário-geral), João Bettencourt (comissário-adjunto), Rosalina Silva e Cunha (comissário técnica para o catálogo), Rui Rasquilho (comissário técnico divulgação e eventos culturais), Sebastião Formozinho Sanches (comissário técnico para as obras).
O relatório final foi entregue em 1 de abril de 1984, ao primeiro ministro, Mário Soares.
A exposição foi dividida em 5 núcleos :
Casa dos Bicos – A dinastia de Avis. Resp. Vítor Pavão dos Santos
Convento da Madre de Deus – Os antecedentes medievais dos descobrimentos. Resp. José Mattoso
Mosteiro dos Jerónimos – As navegações portuguesas e as suas consequências. Resp. Luís de Albuquerque
Torre de Belém – Armaria dos séculos XV a XVII. Resp. Rainer Daehnhardt
Museu Nacional de Arte Antiga – Portugal dos descobrimentos e a Europa do renascimento. Resp. Jorge Borges de Macedo
29.
Passaporte especial de serviço de Pedro Canavarro, em missão oficial do Governo Português. Vistos do Japão (Osaka), de 21 abril 1982 e do Canadá (Toronto), de 21 fevereiro 1983.
17 setembro 1980
Impresso, manuscrito, 33 f., papel, 195x130mm
30.
Apresentação do projeto da XVIIª ao Presidente da República, general Ramalho Eanes. (Da esquerda para a direita: arq.º Formozinho Sanches, dr. Rui Rasquilho, dr. João Bettencourt, dra. Rosalina Silva e Cunha e dr. Pedro Canavarro).
Março 1981, Palácio de Belém
Fotografia p/b, papel, 177x105mm
31.
XVII.ª – Obras na Casa dos Bicos.
[1983], Lisboa
Fotografia p/b, papel, 2 fot., 130x175mm
32.
XVII.ª – Obras no Museu Nacional de Arte Antiga.
[1983], Lisboa
Fotografia p/b, papel, 88x110mm
33.
XVII – Obras no Museu do Azulejo (Convento da Madre de Deus).
[1983], Lisboa
Fotografia p/b, papel, 130x175mm
34.
Cerimónia inaugural da XVII.ª Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura. (Da esquerda para a direita dra. Rosalina Silva, comissário técnica para o catálogo da XVIIª, Maria Manuela Ramalho Eanes, primeira-dama, dr. Francisco Lucas Pires, ministro da Cultura e da Coordenação Científica, general António Ramalho Eanes, presidente da República, sr. Franz Karasek, secretário-geral do Conselho Europeu, dr. Pedro Canavarro, comissário-geral da XVIIª e Professor Luís de Albuquerque, responsável do núcleo do Mosteiro dos Jerónimos).
7 maio 1983, Mosteiro dos Jerónimos
Fotografia p/b, papel, 130x175mm
35.
Cerimónia inaugural da XVII.ª Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura, presidida pelo presidente da República, António Ramalho Eanes. (Da esquerda para a direita, D. António Ribeiro, cardeal patriarca de Lisboa, dr. Francisco Lucas Pires, ministro da Cultura e da Coordenação Científica, sr. Franz Karasek, secretário-geral do Conselho Europeu, general António Ramalho Eanes, presidente da República, dr. Francisco Pinto Balsemão, primeiro ministro e dr. Pedro Canavarro, Comissário-Geral da XVII.ª)
7 maio 1983, Mosteiro dos Jerónimos
Fotografia p/b, papel, 130x175mm
PT-ADSTR-PSS-PPC-VII-5
36.
Entrega do relatório da XVIIª ao primeiro ministro, Mário Soares. (Em destaque dr. Pedro Canavarro, […] e o primeiro ministro, dr. Mário Soares).
Abril 1984, Palácio de São Bento
Fotografia cor, papel, 150x200mm
PT-ADSTR-PSS-PPC-VII-5
Painel 6 Atividade política
Secretário-geral do Partido Renovador Democrático (PRD), maio de 1988 a Junho de 1989.
Deputado do Partido Renovador Democrático, eleito a 18 de julho de 1989, na lista do Partido Socialista ao Parlamento Europeu.
Membro da Assembleia Municipal de Santarém, eleito a 17 de dezembro de 1989 a 1993.
Presidente da Comissão Executiva Nacional do PRD, eleito a 18 de fevereiro de 1990 a junho de 1990.
Presidente do Partido Renovador Democrático, eleito a 2 de junho de 1991.
Demissão de presidente e militante do PRD a 25 de janeiro de 1992.
Deputado ao Parlamento Europeu de julho de 1989 a julho de 1994, tendo integrado as Comissões de Negócios Políticos, Ambiente, Cultura, Educação e Juventude e as Comissões interparlamentares Europa-Japão e Europa-Magrebe. Especial ação nos intergrupos de defesa dos Direitos Humanos, no que se refere a Timor e ao Tibete.
Mandatário por Santarém da candidatura do professor Cavaco Silva, nas Presidenciais de janeiro de 2006
Mandatário em Santarém da candidatura do dr. Moita Flores, nas Autárquicas de outubro de 2009
37.
Ficha de adesão ao Partido Renovador Democrático (PRD).
7 maio 1986, Lisboa
Fotocópia, papel, 210x297mm
38.
Eleições para o Parlamento Europeu, 1987. Panfleto da campanha eleitoral do PRD.
1987, [s.l.]
Impresso, papel, 210x297mm
39.
Eleições para o Parlamento Europeu, 1994. Fotografia usada para a campanha eleitoral.
Junho, 1994
Fotografia cor, papel, 127x190mm
PT-ADSTR-PSS-PPC-XI-8
40.
Eleições para o Parlamento Europeu, 1994. Recorte do jornal Semanário com artigo alusivo à candidatura de Pedro Canavarro ao Parlamento Europeu nas listas de Itália.
4 junho 1994, Lisboa
Impresso, papel, 147x210mm
PT-ADSTR-PSS-PPC-XI-8
41.
Eleições para o Parlamento Europeu, 1994. Recorte do jornal Capital com cartoon alusivo à candidatura de Pedro Canavarro ao Parlamento Europeu nas listas de Itália.
23 maio 1994, Lisboa
Impresso, papel, 165x220mm
42.
Eleições autárquicas, 2005. Panfleto da campanha eleitoral do candidato do PPD/PSD, dr. Francisco Moita Flores.
2005, Santarém
Impresso, papel, 210x297mm
43.
Eleições presidenciais, 2006. Recorte do jornal O Ribatejo com notícia alusiva à inauguração da sede de campanha de Cavaco Silva em Santarém.
7 dezembro 2005, Santarém
Impresso, papel , 180x280mm
Painel 7 Atividade cívica e associativa
Sócio efetivo do Grémio Literário, Lisboa, 1974.
Membro efetivo da Academia de Belas-Artes, 2012
Fundador e presidente da Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Santarém, de 1978 a 1982.
Presidente do Círculo Cultural Scalabitano, de 1986 a 1997. Presidente da Assembleia Geral de 1998 a 2007.
Fundador e vice-Presidente da Associação de Amizade Portugal-Japão, desde Julho 1981, e presidente de março de 1987 a fevereiro de 1995.
Fundador e presidente do Conselho Diretivo da Casa da Europa do Ribatejo, desde 9 de Maio de 1996 a 15 de Dezembro de 2000.
Fundador e presidente do Conselho de Administração da Fundação Passos Canavarro – Arte, Ciência e Democracia, desde Fevereiro de 2000.
Membro do Movimento de Cidadãos Santarém 21 – plataforma cívica de apoio à salvaguarda e valorização do património de Santarém (2002 a 2008)
Fundador da Fundação Pégase, em Bruxelas
44.
Eleições dos órgãos dirigentes do Círculo Cultural de Scalabitano para o biénio 1992-1994, candidatos da lista A.
Dactiloscrito, papel, 149x210mm
[1992], Santarém
45.
Pedro Canavarro com o ministro do Planeamento e da Administração do Território, Luís Valente de Oliveira na inauguração das instalações renovadas do Círculo Cultural Scalabitano (1.ª fase).
28 abril 1995, Santarém
Fotografia cor, papel, 150x220mm
46.
Recorte do jornal O Mirante dando notícia da inauguração das instalações renovadas do Círculo Cultural Scalabitano (1.ª fase).
9 maio 1995, Santarém
Impresso, papel, 155x350mm
47.
Assinatura de protocolo entre a Fundação Passos Canavarro (FPC) e a Casa da Europa do Ribatejo (CER). (Da esquerda para a direita Teresa Salema, secretária da FPC, António Pina Brás, CER, PPC, presidente da FPC, Teresa Freitas, presidente da CER, António Canavarro, vice-presidente da FPC e Francisco Leotte Tavares, administrador da FPC).
2001, Santarém
Fotografia cor, 200x150mm
Painel 8 Amigos e família
48.
Viagem de estudo a Marrocos. Pedro Canavarro com Vítor Pavão dos Santos e outra colega.
1960, Marrocos
Fotografia p/b, papel, 88x117mm
49.
Viagem a Madrid. Pedro Canavarro com Vítor Pavão dos Santos.
1963, Madrid
Fotografia, papel, 90X140mm
50.
Exposição mundial do livro. (Da esquerda para a direita, Pedro Canavarro, Midorikawa-san, príncipe Mikasa, irmão do imperador Hirohito e Ruy Brito e Cunha).
Julho 1966, Tóquio
Fotografia p/b, papel, 90x145mm
51.
Postal de Natal de Ruy Brito e Cunha e seu filho Gonçalo.
Natal 1979, Madrid
Cartão com fotografia cor, papel, 210x160mm
52.
Convite para a inauguração da exposição de pintura de Mimi Fogt “Árvore e Árvores”, na galeria La villa.
11 maio 2000, Praia do Estoril
Impresso, manuscrito, papel, 140x180mm
53.
Carta de Mimi Fogt a Pedro Canavarro, “Pierrot-le-Fou”
Páscoa 1992, A Relíquia (Sintra)
Manuscrito, papel, 4 p., 210x295mm
54.
1.º encontro de descendentes de Arnaldo van Zeller a 21 de maio de 1988. Circular n.º4.
Maio 1988, [Vila Franca de Xira]
Dactiloscrito, papel, 210x279mm
55.
1.º encontro de descendentes de Arnaldo van Zeller. Descendência de Maria Teresa van Zeller Guedes e António Manuel do Amaral de Passos de Sousa Canavarro.
Maio 1988, [s. l.]
Manuscrito, papel, 210x279mm
56.
Fotografia de grupo na festa dos 80 anos de Maria Helena de Sousa e Barros van Zeller (n. 27-12-1874, + 03-01-1963), avó materna de Pedro Canavarro.
[1954, Lisboa]
Fotografia p/b, papel, 175x230mm
57.
Ascendência de Fernando Guedes da Silva da Fonseca e de sua mulher, Maria Helena de Sousa e Barros van Zeller.
[195-], [s.l.]
Fotocópia, papel, 210x490mm
58.
Maria Helena de Sousa e Barros van Zeller, e seu neto Pedro Canavarro.
[196-], [Alpiarça (Quinta da Torre)]
Fotografia p/b, papel, 90x125mm
59.Quinta da Aveleda. (Pormenor da fonte – baixo relevo de Maria Teresa van Zeller Guedes, personificando o Verão, de autoria do escultor João da Silva).
[1931], Penafiel (Quinta da Aveleda)
Fotografia p/b, papel, 84x135mm
PT-ADSTR-PSS-PPC-XXII-1.2
60.
Fernando Guedes da Silva da Fonseca, 10.º senhor da Casa da Aveleda (n. 23-01-1871, + 03-07-1946) – avô materno de Pedro Canavarro.
[19–], [s.l.]
Fotografia p/b, papel, 50x60mm